Transições em interfaces podem ser mais do que algo “bonitinho”. Se usadas de forma correta, elas não só melhoram a aparência da aplicação como também sua funcionalidade, diminuindo o esforço cognitivo do usuário e deixando assim mais claro, por exemplo, uma troca de contexto. Abaixo segue a tradução, com a devida permissão, do excelente post do Pasquale D’Silva sobre como melhor utilizar transições em interfaces.

O que acontece quando todas as coisas em que nossos ícones são baseados não existem mais? Será que eles se tornam apenas símbolos emblemáticos cujas origens estão envoltas em mistério?